Divagando
Sonhei com algo...
Sei que sonhei.
Não consigo lembrar,
Mas ele está lá.
Sonho que persiste.
Sonho que divaga.
Será que ele foge?
Ou eu o espantara?
Respiro devaneio vivo,
Inspiro suspiros noturnos.
Sussurro junto ao ouvido
Um incontido resmungo...
Com eles sigo.
Me apego. Preciso.
Sem eles... Consigo?
Duvido, duvido...
Poema lindo, lindo. Qualquer dia vou gravá-lo naquele programinha que a Cris nos ensinou a usar, e ponho no meu bloguete. Com os devidos créditos, pode ser?
ResponderExcluirPena vc nao apreciar poemas recitados, pois eles foram criados para isso. Vc sabe, antigamente os poemas eram cantados na rua, pelos trovadores.
Vou dar um giro pelo nosso terra Brasilis, e se Deus quiser- e Ele há de querer- em abril estarei de volta.
Até lá e um grande abraço.
Ah, aposto que esse olho castanho escuro é seu!
Bom dia.
ResponderExcluirQue poema lindo!! Amei.
Estou lhe seguindo.
Maria Auxiliadora (Amapola)
Um grande abraço.
Bom dia, querido amigo.
ResponderExcluirEssa poesia é tão linda, que já li várias vezes. Obrigada por compartilhar.
(Muito obrigada pela honra da sua visita, e pelo comentário).
OBS: Com todo o respeito, com esse olhar você conquista à moda antiga, à moda moderna...
Um grande abraço.
Boa tarde, querido amigo.
ResponderExcluirVocê disse que estava me seguindo sim... COM O OLHAR!
Um grande abraço.
Afff... A Maria Auxiliadora tem razão.
ResponderExcluirEsse teu olhar clínico me deixa arrepiada e com um tesão...
Beijocassss
^
ResponderExcluirEta... que isso gente. Calminha ae... Nem é pra tanto. Vamos nos conter um pouquinho que faz bem pra saúde psicológica (ou no mínimo pras aparências).
Beijos.
Adorei a poesia. é necessário sonhar, se perder ou se encontrar, fantasiar.
ResponderExcluirObs: O seu olhar faz sucesso! rsrsrsr
;D